Mapping Cases of Corruption by Civilian Public Agents in the Executive Branch of the Federal Government: An Exploratory Descriptive Study

Flávio de Arruda Assumpção Silva; Cecília Arlene Moraes

doi:10.37497/CorruptionReview.3.2021.55

Authors

Flávio de Arruda Assumpção Silva Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Mato Grosso https://orcid.org/0000-0001-8804-1154
Cecília Arlene Moraes Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Mato Grosso https://orcid.org/0000-0002-8797-577X

DOI:

https://doi.org/10.37497/CorruptionReview.3.2021.55

Keywords:

Corruption, Civilian public agents, Administrative sanctions, Cases study, Public administration

Abstract

The fight against corruption has been intensified to minimize the harmful effects on society through the adoption of preventive and combat measures by the State. This study aims to map cases of corruption committed by civilian public agents in the Executive Branch of the Federal Government from 2016 to 2018, resulting from administrative sanctions, demonstrating the links of the agents involved with the public administration, the identification of the organs and careers with the highest incidence, the method of accessing the position, and information that can contribute to more effective decision-making for the containment of the crime. A descriptive exploratory research with a quantitative approach in numerical reports showed that administrative sanctions accounted for 0.135% of the total number of civilian public agents nationally. The organ and career with the highest occurrence of crimes routinely carry out work focused on public service. The states of Rio de Janeiro with 194 cases and Mato Grosso with 0.343% stand out, presenting the highest incidence of cases in absolute and proportional terms, respectively.

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Author Biographies

Flávio de Arruda Assumpção Silva, Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Mato Grosso

Administrador pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Mato Grosso, Brasil. Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal de Mato Grosso – ETF-MT, Mato Grosso, Brasil e Servidor Público na área de Desenvolvimento Agrário.

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Cecília Arlene Moraes, Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Mato Grosso

Doutora em Psicologia, Curso de Pós-Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC/GOIÁS, Goiás, Brasil. Pós-doutora em Administração, Curso de Pós-Graduação em Administração e Turismo pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Santa Ca- tarina, Brasil. Professora da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Mato Grosso, Brasil.

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